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											Frases 
						de Amor, por William Shakespeare 
											
                          					
                                  
						
						
						Poemas 
						e Frases de Fernando Pessoa 
                          					
                                  
											
											
											
											Poemas de Amor  | 
											
											
										
											
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												Poemas de Shakespeare 
											
												  
												
											  
												
											
											
											
                          					
                                 
												 
                                              Soneto
                                            65
												 
                                              Se
                                            bronze, pedra, terra, mar sem fim  | 
											 
										 
										
										
										  
											
												
													
													
														
															Se
                                                              bronze, pedra,
                                                              terra, mar sem fim 
                                                              Estão sob o jugo
                                                              da mortalidade, 
                                                              Como há de o belo
                                                              enfrentar fúria
                                                              assim 
                                                              Se, como a flor,
                                                              é só
                                                              fragilidade? 
                                                              Como há de o mel
                                                              do estio respirar 
                                                              Frente o cerco dos
                                                              dias, que é
                                                              implacável, 
                                                              Se nem rochas o
                                                              podem enfrentar 
                                                              Nem porta de aço
                                                              ao Tempo é
                                                              impermeável? 
                                                              Diga-me onde, horrível
                                                              reflexão, 
                                                              Pode o belo do
                                                              Tempo se ocultar? 
                                                              Seu passo é
                                                              retardado por que
                                                              mão? 
                                                              Quem pode a ruína
                                                              do belo evitar? 
                                                              Só se eu este
                                                              milagre aqui fizer 
                                                              E a tinta ao meu
                                                              amor um brilho
                                                              der. | 
														 
													 
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                                 Poemas 
						Cristãos 
											
											
                          					
                                  
											
											
											Poemas de Amor 
											em Espanhol 
														
														
														
														Poemas 
						e Mensagens de Namoro Cristão 
											  
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